A atualização do modelo mais antigo do iPad levanta uma nova questão sobre qual o modelo mais adequado para ti, se o de 11.ª geração ou o anterior.
Ora, anunciado esta semana, o iPad de 11.ª geração tem algumas diferenças face ao de 10.ª geração, mas também muitas semelhanças. Ambas as versões serão adequadas para quem procura um tablet versátil e acessível para atividades do dia a dia.
Começando pelo ecrã, os dois equipamentos partilham o mesmo ecrã de 10,9 polegadas, com tecnologia Liquid Retina. Isto é, nesta matéria, um e outro são iguais pelo que não é motivo para penderes a escolha para um lado ou para o outro. No entanto, o mesmo não se pode dizer da sua performance.
Desempenho é um dos aspetos chave...
O desempenho é um ponto de destaque. O iPad de 11.ª geração vem equipado com o processador A16 Bionic, enquanto o modelo anterior utiliza o A14 Bionic. Essa atualização representa um salto considerável em termos de velocidade e eficiência, permitindo que tarefas mais exigentes – como edição de vídeos em 4K, jogos gráficos intensos e uso de algumas aplicações de produtividade – sejam executadas com mais fluidez no novo iPad.
Além disso, mesmo que se mantenha a memória RAM (nos 4GB), a otimização do A16 proporciona uma gestão melhor dos recursos, o que se reflete numa experiência mais ágil e rápida.
Outro é o armazenamento, que dobra na nova versão!
Outra vantagem do iPad de 11.ª geração está no armazenamento base. Finalmente. Com 128GB de espaço, supera a configuração inicial do iPad de 10.ª geração, que começa com 64GB. Essa melhoria é importante para qualquer utilizador uma vez quem para armazenar fotos, vídeos e aplicações, terá agora o dobro do espaço sem a necessidade imediata de expandir para versões com mais capacidade (e mais caras).
A qualidade das câmaras mantém-se, em ambas. Os dois modelos contam com uma câmara traseira de 12MP com abertura f/1.8, e a câmara frontal posicionada na horizontal, o que facilita as videochamadas e a utilização do Center Stage.
Outro aspeto similar para os dois equipamentos é que, como poderás saber pelos detalhes anteriormente descritos, não há suporte à Apple Intelligence. Isto é, se esse é um recurso que gostarias de usar no futuro, o novo iPad 11th gen não é para ti.
Por outro lado, mantém-se o acabamento premium e as cores vibrantes – azul, rosa, amarelo e prateado. Em termos de software, o iPad de 11.ª geração chega com a versão mais recente do iPadOS (18.3.1). Já o iPad de 10.ª geração foi lançado com o iPadOS 16.1, e embora receba atualizações, certamente que o modelo mais recente terá um suporte mais duradouro.
Para já, ainda não se sabe quão mais eficiente poderá ser a bateria do novo equipamento, mas espera-se que seja maior que a do iPad de 10.ª geração. Finalmente, vale lembrar que, em ambos os modelos, há suporte ao Apple Pencil de 1.ª geração, que exige o adaptador USB-C.
Assim, disponível a partir de 12 de março, o novo iPad estará disponível a partir de 419€, mais potente e com o dobro da capacidade de armazenamento que o modelo antecessor. É, por isso, uma boa notícia para quem já planeava comprar um iPad como este e esperou até aqui.
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