A Apple apresentou ontem os resultados do terceiro trimestre fiscal de 2025 e, como sempre, foram números gigantescos que quase dão tonturas só de ouvir. Mas houve um detalhe que roubou as atenções: Tim Cook anunciou a impressionante marca de 3 mil milhões de iPhones vendidos (desde 2007). Sim, leste bem: TRÊS MIL MILHÕES!
Para teres uma noção da grandeza do número, e especialmente da conquista:
- A Apple demorou 9 anos para atingir o primeiro milhar de milhão - conseguiu-o em julho de 2016.
- 5 anos depois, em 2021, duplicou o número - 2 mil milhões.
- E agora, em 2025, apenas 4 anos depois, o iPhone soma mais esta marca impressionante.
Ou seja, em resposta aqueles rumores de que o iPhone está a perder força… a verdade é que os smartphones da Apple continuam a crescer e a ganhar velocidade no mercado.

Ainda durante a apresentação, Cook foi desafiado com uma questão inevitável: será que os smartphones estão condenados a perder protagonismo nos próximos anos, com a ascensão da IA e de novos dispositivos que lhe servirão de "trampolim"? A resposta foi tipicamente “Apple style”: diplomática.
“Estamos também a pensar em outras coisas" - disse Cook, acrescentando que "acredito que novos dispositivos serão complementares e não substitutos dos smartphones.”
Tradução rápida: relaxem, o iPhone não vai a lado nenhum. Pelo contrário, vai continuar a fazer parte da vida dos utilizadores durante muitos e bons anos.

E os números só vêm confirmar isso: as vendas cresceram 13% face ao mesmo trimestre do ano passado, impulsionadas em grande parte pelas incertezas tarifárias nos EUA, mas ainda assim revelam que os consumidores continuam a preferir o iPhone face ao Android. Resultado? 44,6 mil milhões de dólares (cerca de 39 mil milhões de euros) a entrar nos cofres da empresa só com ele.
No fim do dia, a mensagem é clara: o smartphone da Apple está mais vivo que nunca e acaba de escrever mais um capítulo feliz na sua história. Quanto ao futuro? É uma incógnita. Mas, por agora, em Cupertino há festa garantida.