Corria o ano de 2007 quando a Apple deu a conhecer ao mundo o primeiro iPhone, ainda pelas mãos de Steve Jobs. A partir daí, esta linha foi-se tornando naquela que mais sucesso fez dentro da marca da maçã, sucesso esse que se mantém até hoje, e cujas perspetivas de abrandamento são praticamente nulas.
Apesar dos lançamentos recorrentes de novos iPhones a que fomos assistindo ao longo dos anos, nem todos podem ser apelidados de bem sucedidos... Aliás, pode mesmo dizer-se que alguns deles foram simplesmente meros acidentes de percurso, por diversas causas. Por esse motivo, decidimos enumerar alguns modelos cuja inexistência não seria certamente muito notada.
iPhone SE 2022: o mesmo de sempre
Começamos esta lista por um modelo ainda atualmente em gama: o iPhone SE de terceira geração. Este modelo carrega consigo vários argumentos que fazem com que seja desconsiderado por praticamente todos aqueles que pretendem comprar um novo iPhone. Para começar, é um SE, o que por si só já faz com que seja olhado de lado; depois, o seu design desatualizado e repetido, que o faz parecer mais um iPhone antigo do que um modelo recente; para terminar, o preço ainda assim elevado face áquilo que oferece.
A maior vantagem do SE 2022 é o chip A15 Bionic, o mesmo que equipa toda a linha do iPhone 13 e os mais recentes 14 e 14 Plus, que lhe confere uma performance assinalável, e uma longevidade de referência. No entanto, as vantagens quase que ficam por aí: a câmara é a mesma do iPhone 8, assim como o ecrã LCD; a autonomia é medíocre; e o preço, conforme já referimos, é descabido tendo em conta o que a concorrência consegue oferecer por valores muitas vezes menores.
iPhone 8: ofuscado pelo iPhone X
Estavamos em pleno 2017, ano que marcou o décimo aniversário desde o lançamento do primeiro iPhone, e devido a isso a Apple decidiu lançar três modelos: o 8, o 8 Plus (que vinham no seguimento dos seus antecessores), e o novíssimo e revolucionário iPhone X.
O iPhone X originou automaticamente uma quebra com o passado, e o seu design ainda hoje serve de inspiração para os modelos atuais. Devido a isso, os seus contemporâneos 8 e 8 Plus ficaram, logo à nascença, condenados. Não é que sejam maus equipamentos, muito pelo contrário: apenas foram vitimas da estratégia do seu próprio criador. Aliás, ainda hoje há quem ache que o iPhone X é mais recente que o 8, quando ambos até partilham o mesmo chip, o A11 Bionic.
iPhone 4s: receita repetida
Os modelos "s", que atualmente já não são lançados pela Apple, sempre implicaram a aplicação de mudanças internas significativas, sob a receita do formato de design anteriormente utilizado. No caso do 4s, a novidade mais relevante foi a Siri, sendo este o primeiro modelo a contar com o auxílio da assistente virtual da Apple, numa versão muito limitada face aos padrões atuais. No entanto, fora isso, pouco mais se viu.
A Apple equipou o 4s com o chip A5 e uma câmara capaz de fimar em 1080p, contudo a maior mudança foi a localização do sistema de antenas, que visava corrigir o famoso "antennagate", do qual o iPhone 4 foi vítima. E assim a história do 4s fica por aqui.
iPhone 14: mais do mesmo
Mais um modelo ainda presente em gama, e até muito atual: o iPhone 14. Este equipamento recebeu um novo nome, quando as mudanças face ao seu antecessor não o fazem ser merecedor de tal coisa. O iPhone 14 usa o mesmo chip do iPhone 13, mas é mais caro, o que o torna numa péssima opção.
Para justificar este "novo modelo", a Apple dotou o 14 da funcionalidade de comunicação de emergência via satélite, e também de deteção de acidentes. E parou por aí. É caso para dizer que, se estás a pensar em comprar um iPhone 14, compra antes um 13: a Apple ainda o vende oficialmente, é mais barato e faz o mesmo.
iPhone 5c: ausência de valor
Em 2013 a Apple apresentou pela primeira vez dois iPhones ao mesmo tempo: o 5s e o 5c. Este último não era mais do que um iPhone 5 (ou seja, usava hardware de há um ano atrás) numa carcaça diferente, feita de plástico colorido, e ligeiramente mais barato que o novo modelo. Ora, a receita não resultou.
A ideia da empresa da maçã era oferecer uma alternativa mais acessível aos seus clientes, mas a construção pobre e a reduzida diferença de preço não convenceram praticamente ninguém. Aliás, esta foi a última vez que a Apple lançou um iPhone de plástico...
iPhone Xs: upgrade difícil de justificar
Após o lançamento do iPhone X, toda a gente esperava mais do seu sucessor, neste caso o Xs. Além dos normais incrementos de performance e de uma nova cor na gama, nada mais de novo se viu... Faltou a este modelo um verdadeiro chamariz, algo diferenciador face ao seu antecessor. Como exemplos, o 4s acrescentou a Siri, o 5s inaugurou o TouchID, e com o 6s chegou o 3D Touch. Já com o Xs, recebemos um pacote cheio de... nada de mais.
Nesse ano, o iPhone de maior sucesso até acabou por ser o Xr, muito devido ao facto dos utilizadores do X não verem motivo nenhum para mudarem para o Xs; já quem vinha de modelos anteriores viu no Xr uma oportunidade de upgrade, mas a um preço mais simpático que o dos seus colegas de topo com ecrãs OLED.
Apesar do que aqui foi mencionado, os modelos em questão não podem ser considerados maus: apenas não satisfazem, por uma razão ou outra, alguns requisitos básicos que os tornam em verdadeiros objetos de desejo, algo a que a Apple nos habituou ao longo da sua história.
Na semana passada, surgiram rumores que indicavam um possível lançamento dos novos modelos do iPad Pro e do iPad Air para ontem, terça-feira, 26 de março.
O site chinês IT Home, baseando-se em várias listagens da Amazon de capas de terceiros - e não com base em informações específicas de
Corria o ano de 2007 quando a Apple deu a conhecer ao mundo o primeiro iPhone, ainda pelas mãos de Steve Jobs. A partir daí, esta linha foi-se tornando naquela que mais sucesso fez dentro da marca da maçã, sucesso esse que se mantém até hoje, e cujas perspetivas de abrandamento são praticamente nulas.
Apesar dos lançamentos recorrentes de novos iPhones a que fomos assistindo ao longo dos anos, nem todos podem ser apelidados de bem sucedidos... Aliás, pode mesmo dizer-se que alguns deles foram simplesmente meros acidentes de percurso, por diversas causas. Por esse motivo, decidimos enumerar alguns modelos cuja inexistência não seria certamente muito notada.
iPhone SE 2022: o mesmo de sempre
Começamos esta lista por um modelo ainda atualmente em gama: o iPhone SE de terceira geração. Este modelo carrega consigo vários argumentos que fazem com que seja desconsiderado por praticamente todos aqueles que pretendem comprar um novo iPhone. Para começar, é um SE, o que por si só já faz com que seja olhado de lado; depois, o seu design desatualizado e repetido, que o faz parecer mais um iPhone antigo do que um modelo recente; para terminar, o preço ainda assim elevado face áquilo que oferece.
A maior vantagem do SE 2022 é o chip A15 Bionic, o mesmo que equipa toda a linha do iPhone 13 e os mais recentes 14 e 14 Plus, que lhe confere uma performance assinalável, e uma longevidade de referência. No entanto, as vantagens quase que ficam por aí: a câmara é a mesma do iPhone 8, assim como o ecrã LCD; a autonomia é medíocre; e o preço, conforme já referimos, é descabido tendo em conta o que a concorrência consegue oferecer por valores muitas vezes menores.
iPhone 8: ofuscado pelo iPhone X
Estavamos em pleno 2017, ano que marcou o décimo aniversário desde o lançamento do primeiro iPhone, e devido a isso a Apple decidiu lançar três modelos: o 8, o 8 Plus (que vinham no seguimento dos seus antecessores), e o novíssimo e revolucionário iPhone X.
O iPhone X originou automaticamente uma quebra com o passado, e o seu design ainda hoje serve de inspiração para os modelos atuais. Devido a isso, os seus contemporâneos 8 e 8 Plus ficaram, logo à nascença, condenados. Não é que sejam maus equipamentos, muito pelo contrário: apenas foram vitimas da estratégia do seu próprio criador. Aliás, ainda hoje há quem ache que o iPhone X é mais recente que o 8, quando ambos até partilham o mesmo chip, o A11 Bionic.
iPhone 4s: receita repetida
Os modelos "s", que atualmente já não são lançados pela Apple, sempre implicaram a aplicação de mudanças internas significativas, sob a receita do formato de design anteriormente utilizado. No caso do 4s, a novidade mais relevante foi a Siri, sendo este o primeiro modelo a contar com o auxílio da assistente virtual da Apple, numa versão muito limitada face aos padrões atuais. No entanto, fora isso, pouco mais se viu.
A Apple equipou o 4s com o chip A5 e uma câmara capaz de fimar em 1080p, contudo a maior mudança foi a localização do sistema de antenas, que visava corrigir o famoso "antennagate", do qual o iPhone 4 foi vítima. E assim a história do 4s fica por aqui.
iPhone 14: mais do mesmo
Mais um modelo ainda presente em gama, e até muito atual: o iPhone 14. Este equipamento recebeu um novo nome, quando as mudanças face ao seu antecessor não o fazem ser merecedor de tal coisa. O iPhone 14 usa o mesmo chip do iPhone 13, mas é mais caro, o que o torna numa péssima opção.
Para justificar este "novo modelo", a Apple dotou o 14 da funcionalidade de comunicação de emergência via satélite, e também de deteção de acidentes. E parou por aí. É caso para dizer que, se estás a pensar em comprar um iPhone 14, compra antes um 13: a Apple ainda o vende oficialmente, é mais barato e faz o mesmo.
iPhone 5c: ausência de valor
Em 2013 a Apple apresentou pela primeira vez dois iPhones ao mesmo tempo: o 5s e o 5c. Este último não era mais do que um iPhone 5 (ou seja, usava hardware de há um ano atrás) numa carcaça diferente, feita de plástico colorido, e ligeiramente mais barato que o novo modelo. Ora, a receita não resultou.
A ideia da empresa da maçã era oferecer uma alternativa mais acessível aos seus clientes, mas a construção pobre e a reduzida diferença de preço não convenceram praticamente ninguém. Aliás, esta foi a última vez que a Apple lançou um iPhone de plástico...
iPhone Xs: upgrade difícil de justificar
Após o lançamento do iPhone X, toda a gente esperava mais do seu sucessor, neste caso o Xs. Além dos normais incrementos de performance e de uma nova cor na gama, nada mais de novo se viu... Faltou a este modelo um verdadeiro chamariz, algo diferenciador face ao seu antecessor. Como exemplos, o 4s acrescentou a Siri, o 5s inaugurou o TouchID, e com o 6s chegou o 3D Touch. Já com o Xs, recebemos um pacote cheio de... nada de mais.
Nesse ano, o iPhone de maior sucesso até acabou por ser o Xr, muito devido ao facto dos utilizadores do X não verem motivo nenhum para mudarem para o Xs; já quem vinha de modelos anteriores viu no Xr uma oportunidade de upgrade, mas a um preço mais simpático que o dos seus colegas de topo com ecrãs OLED.
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