O iPhone 11 foi lançado em 2019 e marcou a transição para uma nova era na Apple, trazendo melhorias significativas em câmaras, bateria e desempenho face ao iPhone XR. Mas a grande questão é: será que em pleno 2025 ainda compensa comprar um iPhone 11?
Bom… a resposta rápida é: não. Mas há exceções.
Onde o iPhone 11 ainda pode fazer sentido
Se o objetivo for oferecer a uma criança ou adolescente o primeiro iPhone, o 11 ainda é uma opção válida. Continua a correr o iOS 18 de forma aceitável, vai suportar o iOS 26 ainda, tem duas boas câmaras e o desempenho do processador A13 Bionic não envergonha em tarefas do dia a dia como redes sociais, mensagens ou até uns joguinhos mais leves. Além disso, é um telefone resistente e, em segunda mão, aparece a preços bem simpáticos.
Ou seja: para quem não precisa do último grito em tecnologia e só quer um iPhone para começar a explorar o ecossistema Apple, o 11 ainda cumpre bem o papel.
Onde deixa de ser uma boa ideia
A partir daqui, o cenário muda. Em 2025, já tens iPhones recondicionados como o iPhone 12, 13 ou até 14 praticamente pelo mesmo preço (ou pouco mais). E todos eles trazem vantagens claras:
- Ecrã OLED (desde o 12), que é muito superior ao LCD do iPhone 11;
- 5G, que o 11 não tem;
- Melhor eficiência energética e autonomia;
- Câmaras com maior alcance dinâmico e melhor desempenho em baixa luz;
- Mais anos de atualizações garantidas.
Isto significa que, se fores um utilizador mais exigente — ou se compras para alguém que não é apenas uma criança a experimentar — o iPhone 11 já não faz muito sentido.
Conclusão
O iPhone 11 em 2025 é um telemóvel que só “vale a pena” em contextos muito específicos, como prenda para um miúdo ou para alguém que só precisa de algo básico dentro do universo Apple. Fora disso, já tens opções bem mais interessantes (e duradouras) em iPhones recondicionados recentes, sem gastar muito mais dinheiro.
Em resumo: se o teu objetivo é poupar, mas também garantir longevidade e uma melhor experiência, vai antes para um iPhone 12 ou superior. O 11 já cumpriu o seu papel… e muito bem!