Depois de nos anos anteriores terem surgido nomes sonantes no mundo dos denunciantes, tais como: Frances Haugen em 2021, que denunciou documentos do Facebook, Edward Snowden em 2019, antigo operacional da NSA o qual divulgou o método de espionagem ilegal dos Estados Unidos perante a população.
Na edição deste ano contamos com a presença de Mark MacGann, o denunciante dos Uber Files.
Mark divulgou mais de 124.000 documentos ao The Guardian para demonstrar a má conduta e o mau funcionamento interno da multinacional.
O denunciante da Uber referiu que quando fez a divulgação dos documentos da Uber achava que não seria relevante nem do interesse do público.
Segundo ele, não sabia "se o conteúdo seria relevante, ou até se poderia haver interesse do público". O importante destas divulgações de ilegalidades era para que as pessoas ficassem cientes de que este tipo de serviços como a Uber, na sua perspectiva pessoal, precisavam de ter algum tipo de regulamentação. E os próprios clientes tinham de saber as condições a que os seus prestadores de serviços estavam expostos e sujeitos para garantirem as suas condições de trabalho.
No meio dos 124.000 documentos expostos seguiram também algumas mensagens de texto as quais demonstravam que a Uber durante muitos anos teve comportamentos ilegais. Desses comportamentos contabilizam-se o incentivo à violência entre taxistas.
Devemos um agradecimento muito especial à NordVPN pelo patrocínio da nossa cobertura na Web Summit.
Ainda a algumas semanas do lançamento dos novos iPhones, a Apple parece ter querido prendar os seus consumidores com a presença alargada do Apple Maps...
Depois de nos anos anteriores terem surgido nomes sonantes no mundo dos denunciantes, tais como: Frances Haugen em 2021, que denunciou documentos do Facebook, Edward Snowden em 2019, antigo operacional da NSA o qual divulgou o método de espionagem ilegal dos Estados Unidos perante a população.
Na edição deste ano contamos com a presença de Mark MacGann, o denunciante dos Uber Files.
Mark divulgou mais de 124.000 documentos ao The Guardian para demonstrar a má conduta e o mau funcionamento interno da multinacional.
O denunciante da Uber referiu que quando fez a divulgação dos documentos da Uber achava que não seria relevante nem do interesse do público.
Segundo ele, não sabia "se o conteúdo seria relevante, ou até se poderia haver interesse do público". O importante destas divulgações de ilegalidades era para que as pessoas ficassem cientes de que este tipo de serviços como a Uber, na sua perspectiva pessoal, precisavam de ter algum tipo de regulamentação. E os próprios clientes tinham de saber as condições a que os seus prestadores de serviços estavam expostos e sujeitos para garantirem as suas condições de trabalho.
No meio dos 124.000 documentos expostos seguiram também algumas mensagens de texto as quais demonstravam que a Uber durante muitos anos teve comportamentos ilegais. Desses comportamentos contabilizam-se o incentivo à violência entre taxistas.
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