Não peças um Uber se tiveres pouca bateria no iPhone...
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A Uber poderá estar envolta numa nova polémica. Desta vez a situação está relacionada com divergências entre os valores cobrados aos seus clientes, tendo como base o nível de bateria dos seus smartphones. Quem avança com esta informação é o jornal belga Dernière Heure, que levou a cabo um pequeno estudo no qual analisa precisamente este comportamento.
Este jornal fez dois pedidos idênticos, com origens e destinos semelhantes, e a Uber cobrou mais 6% no transporte que foi solicitado a partir de um smartphone com apenas 12% de bateria. O preço desta viagem foi de 17,56€, enquanto que a que foi encomendada a partir de um equipamento com 84% de carga custou 16,60€.
Quando confrontada com o sucedido, a Uber negou a relação da divergência de preço com o nível de bateria, e foi mais longe afirmando com a sua aplicação nem sequer consegue ler esta informação. De acordo com a empresa:
"A Uber não tem em conta o nível da bateria do telefone para calcular o preço de uma viagem. O preço dinâmico aplicado às viagens reservadas via Uber é determinado pela procura existente de viagens e pela oferta de condutores que podem responder à mesma."
Apesar desta afirmação, importa referir que já não é a primeira vez que a gigante americana é acusada de adotar um comportamento deste género. Em 2016 um antigo executivo referiu, numa entrevista à NPR, que a empresa percebeu que os utilizadores com menos bateria estavam dispostos a pagar mais pelas viagens. Contudo, negou que tal fator influenciasse o preço final das viagens, versão que não convenceu os mais céticos.
Ainda a algumas semanas do lançamento dos novos iPhones, a Apple parece ter querido prendar os seus consumidores com a presença alargada do Apple Maps...
A Uber poderá estar envolta numa nova polémica. Desta vez a situação está relacionada com divergências entre os valores cobrados aos seus clientes, tendo como base o nível de bateria dos seus smartphones. Quem avança com esta informação é o jornal belga Dernière Heure, que levou a cabo um pequeno estudo no qual analisa precisamente este comportamento.
Este jornal fez dois pedidos idênticos, com origens e destinos semelhantes, e a Uber cobrou mais 6% no transporte que foi solicitado a partir de um smartphone com apenas 12% de bateria. O preço desta viagem foi de 17,56€, enquanto que a que foi encomendada a partir de um equipamento com 84% de carga custou 16,60€.
Quando confrontada com o sucedido, a Uber negou a relação da divergência de preço com o nível de bateria, e foi mais longe afirmando com a sua aplicação nem sequer consegue ler esta informação. De acordo com a empresa:
"A Uber não tem em conta o nível da bateria do telefone para calcular o preço de uma viagem. O preço dinâmico aplicado às viagens reservadas via Uber é determinado pela procura existente de viagens e pela oferta de condutores que podem responder à mesma."
Apesar desta afirmação, importa referir que já não é a primeira vez que a gigante americana é acusada de adotar um comportamento deste género. Em 2016 um antigo executivo referiu, numa entrevista à NPR, que a empresa percebeu que os utilizadores com menos bateria estavam dispostos a pagar mais pelas viagens. Contudo, negou que tal fator influenciasse o preço final das viagens, versão que não convenceu os mais céticos.
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