Opção de 1TB de armazenamento nos próximos iPhones?

Não me julguem por vos contar coisas sobre os próximos iPhones! Eu sei que o iPhone 12 ainda é fresquinho no mercado e que falar já dos próximos modelos pode parecer rídiculo... Só que a realidade é que a tecnologia não para e a próxima geração de iPhones já se encontra em preparação para o seu lançamento no final do ano. Um ciclo vicioso que se faz acompanhar de rumores e especulações cada vez mais audíveis.

Não posso negar que um dos rumores mais interessantes sobre os modelos de 2021 é o possível aumento na capacidade máxima de armazenamento, passando dos 512GB atuais para 1TB!! MUITA FRUTA, NÃO É?! Parece, mas já lá vamos...

Esta seria a primeira vez que um iPhone teria tamanha capacidade máxima de armazenamento. Sim, eu sei que alguns modelos Android já chegam com essas capacidades de armazenamento, Android fanboys poupei-vos o tempo para teclarem aí nos comentários aquilo que já sei/sabemos.

Várias têm sido as fontes a avançar com esta informação, Jon Prosser foi um dos que já veio a público dar conta desta novidade, bem como os Analistas da Wedbush.

Opinião pessoal

É certo que ter 1TB de armazenamento num smartphone e ainda para mais no iPhone, com o iCloud associado, pode parecer exagero, mas a realidade é que a aposta nas câmaras do iPhone e em recursos como o ProRaw para fotografia e com a tendência no aumento da resolução de vídeos para o 8K vem tornar cada vez mais necessário o aumento do armazenamento local dos equipamentos. Quanto mais aprimoradas as câmaras forem, quanto mais os softwares forem desenvolvidos, mais armazenamento local os nossos equipamentos vão precisar.

É claro que o iCloud é uma óptima solução, que torna dispensável em muitos casos avançar para a compra de versões do iPhone com mais armazenamento. Contudo, a realidade é que se fizermos bem as contas, às vezes compensa mais optar por pagar mais por um equipamento com mais armazenamento, do que pagar uma subscrição mensal de 200GB ou 2TB de iCloud por mês que acaba por ficar mais caro ao fim de dois anos.