A Google lançou-me o desafio: colocar de lado os meus produtos Apple, ou seja, o iPhone 15 Pro Max, Apple Watch Series 6 e os AirPods Pro, para passar a usar única e exclusivamente os seus mais recentes equipamentos, o Pixel 8 Pro, Pixel Watch 2 e os Pixel Buds Pro.
Confesso alguma hesitação inicial em avançar para este desafio, principalmente por causa da transição, contactos, aplicações, passwords, etc., etc. Contudo, não costumo virar a cara a desafios, e tinha plena noção que ultrapassada a fase de transição, tudo seria mais suave.
Desde 2017 que regressei ao ecossistema da Apple, e desde então o iPhone é o meu dispositivo principal. Logo é no ecossistema da maçã que está grande parte da minha “vida digital”. Digo grande parte, porque uso e usei desde sempre algumas aplicações da Google, com o Gmail a encabeçar a lista.
O mundo Android não esteve afastado do meu dia a dia nestes anos todos, uma vez que fui mantendo espaço para alguns equipamentos com o software da Google, o último dos quais um OnePlus. Ainda assim, estes smartphones que fui usando foram para mim maioritariamente focados nos jogos, quer porque o Fortnite deixou de ser possível jogar no iPhone, quer para ir poupando a bateria dos equipamentos da Apple que fui usando.
Com efeito, nem em momentos de transição entre vendas e aquisições de novos iPhones eu optei por usar os meus Androids como equipamento principal, essa tarefa acabou sempre por cair para o velhinho iPhone 5S. O único motivo, evitar ter que fazer toda aquela transição que mencionei acima.
Desta feita decidi-me e, spoiler alert, a verdade é que até nem custou assim tanto.
A transição
Por preguiça ou outra coisa qualquer, nunca me tinha diponibilizado a fazer esta mudança. Obviamente que exige alguma paciência e tempo, mas lá se foi fazendo.
Os dados principais como contactos, fotografias, vídeos, notas, mensagens, aplicações entre outros, são facilmente transferíveis via cabo USB-C. Ligado um cabo entre o iPhone 15 Pro Max e o Google Pixel 8 Pro, escolhemos os dados a transferir e dependendo da quantidade de dados a coisa faz-se em alguns minutos.
Depois vem a fase para mim mais morosa e mais chata, fazer o login nas aplicações, passwords, autenticações de dois fatores, ora via sms, ora via email. Mas há mais, para atrasar surge por vezes todo aquele processo chato de ter que recuperar algumas passwords, que por obra de não sei bem quem, não encontramos.
Não obstante, diria que num bom serão à lareira se completa todo o processo ou pelo menos quase, acaba por ser inevitável que fique alguma aplicação para trás, que só mais tarde nos iremos aperceber.
Feito este processo restou-me desassociar o meu número do iMessage, e aqui talvez seja um dos principais pontos negativos, tenho alguns grupos no iMessage que tive que avisar os intervenientes para não estranharem a minha ausência.
Falta ainda falar na ativação do Pixel Watch 2, esta bem mais simples. O processo é mais rápido e teremos que executar ações tanto no Relógio, quanto no smartphone. Convém ter uma tomada por perto para o caso do smartwatch necessitar de alguma atualização.
Escolhi propositadamente uma sexta-feira para fazer esta transição para ter o fim de semana para ir resolvendo algum eventual problema que fosse surgindo fruto de algum parâmetro que me tenha escapado.
Assim, ao mesmo tempo também pude ir acertando melhor os toques finais para colocar as definições tanto do Pixel 8 Pro como do Pixel Watch 2, ao meu gosto.
Por fim, falta ainda falar dos Pixel Buds Pro, ficaram para último, pois tal como previa foi o processo mais rápido e simples. Bastou abrir a tampa da caixa de carregamento e seguir os passos do pop-up que surgiu no Pixel 8 Pro. Muito interessante a ajuda na escolha do tamanho da ponta de borracha mais adequada. Para além do nosso feeling, o software emite um som e os microfones externos dos Pixel Buds Pro fazem a avaliação do isolamento do som.
A experiência de utilização
Comecei o primeiro dia de utilização a testar o Google Pay, tanto no Pixel 8 Pro como no Pixel Watch 2.
Tinha na noite anterior adicionado dois cartões de débito, com sucesso, e ambos funcionaram com distinção, uma experiência em tudo idêntica à que estou habituado com o Apple Pay.
Porém, relativamente ao Google Pay tenho que acrescentar que houve cartões de alguns bancos nacionais bastante conhecidos que não foi possível adicionar, tanto de débito como de crédito e de outro banco nacional do mesmo grupo, apenas consegui adicionar cartões de débito. Desconheço o motivo ou causa, contudo naturalmente que no futuro a situação pode sofrer alterações, por isso vou tentando. Felizmente para mim os que mais uso foram aceites.
Há outra solução, o MB Way pode ser escolhido como aplicação pré-definida para pagamentos contactless. Também testei e funciona perfeitamente.
Pixel 8 Pro
De resto, como referi acima, fui tendo alguns smartphones Android ao longo dos últimos anos, por isso, verdade seja dita, apesar de diferir um pouco de marca para marca, não estranhei muito. Continuo a achar que o Android tem demasiadas opções de personalização que na verdade só uma ínfima parte dos utilizadores usufruem.
Mas a minha principal curiosidade em relação ao Pixel 8 Pro, era perceber como seria a gestão das aplicações abertas, costumo ver utilizadores Android constantemente a fecharem as aplicações em segundo plano e é de facto algo que um utilizador de iPhone não está habituado.
Optei por fazer no Pixel 8 Pro o mesmo tipo de gestão de aplicações que faço no iPhone, ou seja, nenhuma. Simplesmente deixar isso ao cargo do sistema operativo, só forçar o fecho de determinada aplicação quando ela eventualmente me parece com algum erro.
Honestamente, nos primeiros dias de utilização até me esqueci desse pormenor, o Pixel 8 Pro nunca deu mostras de precisar de ajuda para gerir as aplicações. Depois de analisar, apercebi-me que o próprio sistema operativo vai fechando as aplicações conforme necessidade, das vezes que me lembrei de ver, foi mantendo abertas, diria que entre dez a quinze aplicações. Verdadeiramente será o necessário, não vejo a necessidade de manter trinta ou quarenta aplicações em segundo plano como acontece no iOS. Contudo, se as mantiver em grande número e mesmo assim mantiver o desempenho, pessoalmente também não me estorvam.
Pixel Watch 2
Quase pelo mesmo caminho seguiu a minha experiência com o Pixel Watch 2, apesar de, fruto da especificidade do dispositivo, considero o sistema operativo do smartwatch da Google bem diferente do watchOS da Apple.
Neste caso, diferente não significa difícil, nem tão pouco pior, é uma outra experiência, logo a começar pelo formato redondo que muda a perspectiva de quem está habituado a um formato quadrangular.
Toda a interface de utilizador é adaptada ao formato circular, como obviamente tem que ser. Há muitas aplicações para serem atualizadas e instaladas, mesmo aquelas que deveriam se calhar vir já instaladas, como a app Fitbit ECG, pelo menos a minha unidade não vinha com algumas aplicações instaladas que na minha opinião deveriam vir nativamente, ainda que sejam de empresas diferentes do mesmo grupo como é o caso da Fitbit.
Aliás, o sistema operativo de raíz dá preferência e empurra-nos para monitorizarmos as nossas atividades físicas usando o Fitbit em detrimento da aplicação Fit da Google. Isso suou-me um bocado a tentativa de captar clientes para a subscrição mensal do Fitbit, nada a que um cliente Apple não esteja habituado, quem usa o Apple Watch para controlar o seu exercício sabe dos “incentivos” que estamos sujeitos para testar e subscrever o Fitness+.
No que toca mais propriamente à minha experiência de utilização do Pixel Watch 2, apesar de a diferença ser grande em relação ao Apple Watch, não senti qualquer dificuldade acrescida de utilização, é diferente, sim, mas é igualmente intuitivo e prático, no fundo para quem usa este tipo de dispositivos é mais um “passeio no parque”.
Fisicamente, gostaria que a caixa do Pixel Watch 2 fosse um bocadinho maior, ao que parece existe essa perspectiva para o futuro e é bem vinda na minha opinião. O smartwatch é confortável mesmo durante a prática desportiva.
Quando vi que nas opções de exercício existia Surf, a minha reação foi, se está aqui é porque aguenta, honestamente nem me preocupei muito de verificar as especificações de resistência à água. O meu velhinho Apple Watch Series 4 já foi para a água salgada umas largas dezenas de vezes e segue intocável, logo o Pixel Watch 2 que é muito mais recente terá que ser igualmente “batizado”.
Se bem o pensei, melhor o fiz, e assim que o mar esteve amigável neste inverno, lá foi o Pixel Watch 2 a banhos. O resultado traduziu-se numa experiência positiva, foi confortável no pulso, portou-se bem, bloqueou o ecrã automaticamente para não sofrer mexidas provocadas pela água e contou todo o meu exercício, incluindo o meu trajeto no mapa.
Ficou apenas a faltar uma aplicação de terceiros, como há para o Apple Watch, que recorrendo aos sensores do smartwatch fizesse a contagem da ondas que apanhamos. Se existe uma aplicação para isso, digam-me qual é porque não encontrei na Play Store do relógio.
A resistência à água foi comprovada com sucesso, a durabilidade mesmo com água salgada, só o tempo o dirá. Os cuidados que tenho são tão somente, retirar as braceletes e passar tudo por água doce corrente quando chego a casa.
Pixel Buds Pro
A experiência de utilização dos Pixel Buds Pro é em tudo semelhante à dos AirPods, conectam-se imediatamente mal os tiras da caixa, são confortáveis, o som e o cancelamento ativo de ruído também são equivalentes aos meus AirPods Pro de 1ª geração, aliás arrisco a dizer que o cancelamento de ruído dos Buds Pro, já será superior aos meus auriculares da Apple.
Mais ainda, os controlos por toque são intuitivos e a possibilidade de aumentar e diminuir o volume são úteis.
Design
Vamos então aos designs e aqui a minha opinião é moderadamente favorável, principalmente no que toca ao Pixel 8 Pro.
Pixel 8 Pro
Deste modo, e claro que isto é a minha opinião, acho que o design do Pixel 8 Pro é diria que demasiado democrático, pouco arrojado. A única parte que se destaca é o módulo das câmaras, e quanto a mim nem sempre se destaca pela positiva. A protuberância é grande e de arestas bem vincadas, se por um lado já nos habituamos a ter módulos salientes, por outro acho que deixar as arestas “vivas” não foi a melhor solução.
Pese embora tenha que salientar que, olhando ao aspeto funcional, o facto de o módulo ser de ponta a ponta é uma melhor solução em relação aos que colocam a saliência só num dos lados, como é o caso do iPhone 15 Pro Max. Principalmente quando o usamos sem capa e o pousamos numa mesa, a saliência que ostenta as câmaras do Pixel permite que o smartphone esteja estável.
A qualidade de construção é de nível elevado com a traseira em vidro fosco e as laterais e o módulo da câmeras em alumínio polido. As bordas arredondadas são confortáveis, mas parecem agora fora de moda e a prova disso é o rumor que a próxima geração será mais similar ao iPhone e aos mais recentes Samsung Galaxy S24.
Pixel Watch 2
Já acima mencionei o seu formato tradicional redondo, mas a verdade é que é bem confortável, mesmo ao nível do peso. A bracelete de borracha que vinha originalmente na minha unidade é também bem confortável e de fecho fácil. Mesmo na minha prática desportiva diária teve um comportamento exemplar, ou seja, fisicamente não dei por ele, a não ser quando eu olhava e via os batimentos por minuto bem acima dos 180, que já é bem puxado, atendendo a idade deste “velhinho” que vos escreve.
Pixel Buds Pro
Começando pela caixa de carregamento, devo dizer que tem o tamanho e o acabamento ideais. O facto ser plástico mate torna-a menos suscetível a arranhões, isto comparando com a dos AirPods. O formato é agradável na mão e é pratico de guardar num bolso das calças sem causar muito alarido.
Os auriculares, são em formato botão, discretos e confortáveis, mas devo confessar que estou habituado a ter a haste e acho que, neste caso, acabo por preferir os designs mais tradicionais. Contudo, devo dizer que esta preferência não se deverá à aparência estética, mas sim ao facto de ser mais prático pegar nos auriculares pela haste, seja para os colocar nos ouvidos, para os guardar ou mesmo para os acomodar melhor quando estamos a usar.
Bateria
Este é um ponto que valorizo bastante nos smartphones, quem me conhece sabe que já troquei iPhones mais pequenos pelos grandes (Plus e Max) só por causa da bateria. Não preciso que durem dias, só quero que durem um dia no meu uso normal sem preocupações.
Pixel 8 Pro
A bateria do Pixel 8 Pro impõe os seus 5050 mAh para o que eu preciso num dia “normal”. Claro que o meu normal será sensivelmente das oito da manhã até por volta da meia noite sem ter que o carregar. E isto mesmo usando cerca de uma hora para jogar Fortnite na minha pausa de almoço.
O carregamento a 30W é eficiente e diria que equilibradamente rápido, obviamente que já tive modelos OnePlus que carregavam a 65W e 150W que era bem mais rápido, embora acredite que isto traga pouca saúde às baterias.
Porém, como tenho por hábito carregar durante a noite não me incomoda que demore mais algum tempo, aliás eu sou utilizador habitual de iPhone que na loucura carrega a 20W. Ainda dentro do carregamento usei o carregador Magsafe do iPhone para carregar o Pixel 8 Pro e funcionou bem com a exceção de algumas vezes que possivelmente com sono não terei colocado o smartphone no local devido. Por isso, era mesmo muito conveniente que o sistema de ímans se tornasse padrão.
Tudo isto, sem esquecer o carregamento reverso muito prático, especialmente para carregar pequenos dispositivos que suportem carregamento Qi, como é o caso dos Pixel Buds Pro ou dos AirPods.
Pixel Watch 2
No smartwatch da Google fiquei surpreendido pela positiva com a duração da bateria isto possivelmente porque estou habituado a uns ultrapassados Apple Watches Series 4 e Series 6 que acumulam já alguns anos de desgaste.
Pessoalmente não tenho hábito de usar o smartwatch durante o sono, tenho o sono já suficientemente perturbado não preciso de mais nada para potencialmente me estorvar muito menos preciso que que me diga que durmo poucas horas e devia dormir mais e melhor.
Já no passado fiz a experiência e o facto de perceber que dormia pouco ainda me fazia dormir menos, por isso abandonei o smartwatch durante a noite.
Mas voltando à duração da bateria, o Pixel Watch 2, no meu uso normal com cerca de uma hora de exercício diário, estando no meu pulso entre as oito da manhã e dez da noite, aguenta dois dias sem ir ao carregador. Sendo que só tenho ativadas notificações para chamadas e mensagens, sejam via sms ou WhatsApp.
Pixel Buds Pro
O conjunto caixa/auriculares têm autonomia mais que suficiente, pelo menos para o meu uso habitual deste tipo de equipamentos. Quando estão os auriculares a ficar com pouca bateria uns breves minutos dentro da caixa providenciam uma “injeção” que permite usar por mais um bom período de tempo.
Resumindo, não testei números exatos de duração de bateria de qualquer destes 3 equipamentos da Google, não era esse o objetivo, o meu foco primordial era que a autonomia respeitasse o meu uso diário sem alterar o meu quotidiano.
Câmaras e IA
Vamos ser justos, o conjunto de câmaras e pós-processamento do Pixel 8 Pro é quase sempre superior ao do iPhone 15 Pro Max. Não sou um mago da fotografia, nem tão pouco um utilizador extremamente exigente neste quesito. Isto para dizer que a câmara para mim não é um ponto fundamental, estava bem servido com a câmara de um qualquer iPhone 11, por exemplo, sem me chatear muito.
Obviamente, que tendo na mão, tanto o Pixel 8 Pro quanto o iPhone 15 Pro Max, fico satisfeito com as fotos de qualquer um deles. Ainda assim, consigo apontar diferenças em luminosidade e cor por exemplo, contudo não tenho uma preferência a destacar.
O caso muda de figura na foto macro, sou especialmente curioso neste tipo de fotografia, que nos permite observar determinados pormenores que a olho nú não conseguiríamos. Sendo honesto foi das coisas que mais me fizeram falta quando há um ano passei do iPhone 13 Pro para o iPhone 14 Plus.
Assim sendo, devo comunicar que o Pixel 8 Pro é superior ao iPhone 15 Pro Max na fotografia macro, pelo menos nos testes que fui fazendo. Não são testes com rigor científico como é obvio, mas em situações idênticas o Pixel vai buscar mais detalhe onde o iPhone fica búzio.
Por fim, vamos à Inteligência Artificial, aquela que vai pra lá do pós-processamento automático nas fotos.
Esta inteligência que o iPhone 15 Pro Max com o iOS 17 quase não tem, mas que se destaca no Pixel 8 Pro em dois pontos principais.
O mais “antigo”, o Editor Mágico, que faz desaparecer das fotografias coisas, pessoas, objetos etc. Funciona melhor em condições ideais e com pouco “ruído” de fundo, ainda assim é muito eficiente a corrigir pequenos pormenores.
Por outro lado, o mais recente Circundar para Pesquisar (Circle to Search), podes ver aqui como funciona, é bastante útil e prático de usar. Basicamente é só ativar e circundar o que queremos pesquisar, a IA da Google faz o resto.
Conclusão
Quando iniciei esta “aventura” pensei até que não aguentaria mais do que uns dois ou três dias. Contudo, os dias foram passando e a minha “vida digital" foi-se adaptando. Para resumir, houve duas coisas que na verdade senti falta:
- A integração com o meu MacBook, há processos do meu fluxo de trabalho diário, que são mais eficientes com o ecossistema da Apple a funcionar em pleno.
- O iMessage, não especificamente porque seja a melhor app de mensagens, longe disso, mas essencialmente porque para além dos grupos que tenho nesta aplicação, tenho muitos dos meus contactos mais próximos no iMessage e o envio de uma simples foto pode tornar-se complicado, porque nem todos usam a mesma alternativa, uns usam o WhatsApp, outros o Telegram, etc.
Porém, tudo se foi conjugando e a experiência foi bem agradável, se por um lado o Google Pixel 8 Pro não foi uma surpresa, já esperava um desempenho de qualidade superior, por outro fui positivamente surpreendido pelo Pixel Watch 2, não esperava adaptar-me tão bem depois de tantos anos a usar Apple Watch, nem esperava tanta competência efetiva do smartwatch da Google. Os Pixel Buds Pro completaram o mote e foram exemplares no fecho do ciclo da minha experiência dentro do ecossistema da Google. Fiquei com curiosidade de ter o “bolo” todo com o Pixel Tablet e um possível Chromebook com hardware Google.
Quanto a mim posso dizer que arranjei um “problema” e posso citar o cantor Marco Paulo e dizer que “eu tenho dois amores, mas não tenho a certeza de qual eu gosto mais…”
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