A CIRP, acrónimo de Consumer Intelligence Research Partners, levou a cabo mais um estudo de mercado no qual questionou quanto tempo levariam os consumidores a substituir ou reparar os seus iPhones, no caso dos mesmos se danificarem ou serem roubados. O intuito desta questão é perceber a importância que este dispositivo tem, conforme a idade dos visados. Os resultados surpreendem...
Certamente que já deves estar a pensar que a faixa etária mais nova é aquela que mais rapidamente substituiria o seu iPhone, certo? Se a resposta é positiva, estás redondamente enganado.
Na verdade, os utilizadores entre os 18 e os 24 anos são os menos propensos a substituir um iPhone no mesmo dia ou dentro de um dia ou dois, com um resultado combinado de 59%. Já a esmagadora maioria dos consumidores com idades compreendidas entre os 55 e os 64 anos, logo seguidos pelos que têm de 45 a 54, correriam quase imediatamente para uma loja em busca de um novo smartphone da maçã. Contudo, este grupo é encabeçado pelos clientes com idade superior a 65 anos, com um resultado de 45% para compra no mesmo dia, e 47% dentro de um a dois dias.
Este estudo contraria a tendência que acharíamos ser dominante, de que os jovens não vivem sem os seus amigos eletrónicos. Porém, há que ter em conta outros fatores, como por exemplo a disponibilidade económica imediata para levar a cabo um gasto deste género, que certamente é mais reduzida no intervalo de idades mais baixo. Mesmo assim, não deixa de ser interessante verificar que, seja por que motivo for, muitas vezes a nossa perceção das coisas é completamente distinta daquela que é a realidade. Isto é apenas um pequeno exemplo disso.
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