Mais um passo importante para o Apple Watch. Chegou o Series 7!
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O Apple Watch já se pode dizer que faz parte das nossas vidas. Praticamente de um modo tão habitual como o próprio iPhone. E só não há mais pessoas a ter um porque o dinheiro não dá para para tudo.
Mas não vão por mim. Nenhuma empresa quer perder dinheiro com os investimentos que faz. E a Apple não é novata nestas andanças. Basta pesquisar um bocadinho: segundo o website Statista, no segundo trimestre de 2021, a Apple deteve o maior share de encomendas de smartwatches no mundo. A seguir ao relógio da maçã, com 52,5%, surge a Samsung com apenas 11% de fatia de mercado.
Este segmento, dos chamados Wearables, constitui a terceira maior fonte de rendimento da Apple, logo a seguir ao iPhone e aos Serviços.
Fonte: Statista.com
Nascido em 2015, as vendas do Apple Watch retornaram 8,3 milhões de dólares à Apple, não tendo parado de crescer desde então. Segundo o website Business of Apps, no ano passado, as vendas deste wearable ultrapassaram os 43 milhões.
2021, o 7.º relógio
E como já estamos habituados a um novo (ou mais) por ano, o que é que Apple acabou de nos oferecer agora? O Apple Watch Series 7, claro está.
Design e ecrã
Ao contrário do que se esperava, as linhas curvas foram mantidas, mas mais refinadas. A redução de 40% da moldura permite uma melhor afetação do ecrã, permitindo ter mais conteúdos no mesmo espaço e em modo always-on. De referir também o excelente aumento até 70% da luminosidade deste novo ecrã em ambientes escuros.
Durabilidade e autonomia
Com certificações à prova de pó IP6 , e de resistência à água WR50 (que permite ir nadar sem peso na consciência) o Apple Watch será um companheiro cada vez fiável e sempre colado ao teu pulso!
Terá 18 horas de autonomia e uma bateria que carrega 33% mais rápido relativamente ao seu predecessor, sobretudo tendo em conta o seu novo carregador USB-C.
Saúde
Um ponto fundamental. Um Wearable não entra nesta categoria apenas por ser bonito. Usa-se, disfruta-se, mas a tal indispensabilidade que falei acima é totalmente justificável. O sensor integrado para a leitura dos níveis de oxigénio no sangue pode salvar uma vida. Ou pelo menos melhorá-la. Claro que a sua capacidade de registar o ritmo cardíaco de modo semelhante a um eletrocardiograma, as suas aplicabilidades para o controlo do sono e para a prática de fitness formam um pacote irrecusável.
Sim, eu sei. Todos gostaríamos de ter um termómetro e um sensor para a pressão arterial e para o nível de açúcar no sangue. Ainda não foi desta. Mas lá está. Teremos o 8, o 9, e por aí fora.
Preços e disponibilidade
O novo lineup de Apple Watch
Este novo modelo chega-nos por 399$ (por apurar está ainda o preço em euros) no final do Outono. Parece que vamos ter que esperar.
A pergunta que te coloco é: vais esperar pelos saldos do Apple Watch Series 6 ou atacas já este grandalhão sem curvas multivitaminado?
Ainda a algumas semanas do lançamento dos novos iPhones, a Apple parece ter querido prendar os seus consumidores com a presença alargada do Apple Maps...
O Apple Watch já se pode dizer que faz parte das nossas vidas. Praticamente de um modo tão habitual como o próprio iPhone. E só não há mais pessoas a ter um porque o dinheiro não dá para para tudo.
Mas não vão por mim. Nenhuma empresa quer perder dinheiro com os investimentos que faz. E a Apple não é novata nestas andanças. Basta pesquisar um bocadinho: segundo o website Statista, no segundo trimestre de 2021, a Apple deteve o maior share de encomendas de smartwatches no mundo. A seguir ao relógio da maçã, com 52,5%, surge a Samsung com apenas 11% de fatia de mercado.
Este segmento, dos chamados Wearables, constitui a terceira maior fonte de rendimento da Apple, logo a seguir ao iPhone e aos Serviços.
Nascido em 2015, as vendas do Apple Watch retornaram 8,3 milhões de dólares à Apple, não tendo parado de crescer desde então. Segundo o website Business of Apps, no ano passado, as vendas deste wearable ultrapassaram os 43 milhões.
2021, o 7.º relógio
E como já estamos habituados a um novo (ou mais) por ano, o que é que Apple acabou de nos oferecer agora? O Apple Watch Series 7, claro está.
Design e ecrã
Ao contrário do que se esperava, as linhas curvas foram mantidas, mas mais refinadas. A redução de 40% da moldura permite uma melhor afetação do ecrã, permitindo ter mais conteúdos no mesmo espaço e em modo always-on. De referir também o excelente aumento até 70% da luminosidade deste novo ecrã em ambientes escuros.
Durabilidade e autonomia
Com certificações à prova de pó IP6 , e de resistência à água WR50 (que permite ir nadar sem peso na consciência) o Apple Watch será um companheiro cada vez fiável e sempre colado ao teu pulso!
Terá 18 horas de autonomia e uma bateria que carrega 33% mais rápido relativamente ao seu predecessor, sobretudo tendo em conta o seu novo carregador USB-C.
Saúde
Um ponto fundamental. Um Wearable não entra nesta categoria apenas por ser bonito. Usa-se, disfruta-se, mas a tal indispensabilidade que falei acima é totalmente justificável. O sensor integrado para a leitura dos níveis de oxigénio no sangue pode salvar uma vida. Ou pelo menos melhorá-la. Claro que a sua capacidade de registar o ritmo cardíaco de modo semelhante a um eletrocardiograma, as suas aplicabilidades para o controlo do sono e para a prática de fitness formam um pacote irrecusável.
Sim, eu sei. Todos gostaríamos de ter um termómetro e um sensor para a pressão arterial e para o nível de açúcar no sangue. Ainda não foi desta. Mas lá está. Teremos o 8, o 9, e por aí fora.
Preços e disponibilidade
Este novo modelo chega-nos por 399$ (por apurar está ainda o preço em euros) no final do Outono. Parece que vamos ter que esperar.
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