Apple Watch salva mais uma vida, desta vez no Reino Unido
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Vou contar-vos a história do Inglês David Last, com 54 anos, que teve a sua vida salva recentemente pelo Apple Watch. Mais uma história em que o smartwatch da gigante de Cupertino assumiu o papel principal na vida de um utilizador.
Tudo começou por altura do seu aniversário, em abril, quando a sua esposa Sarah lhe ofereceu um Apple Watch como presente. Parece que já adivinhava que ia salvar a vida do companheiro com este gesto... Pouco tempo depois de o começar a usar, David começou a ser avisado pelo relógio para um ritmo cardíaco demasiado baixo. Foi detetado que o ritmo cardíaco atingiu valores na ordem dos 30 bpm quase 3000 vezes!
Para teres uma ideia, a frequência cardíaca média para um homem adulto em repouso é tipicamente de 60 a 100bpm. Ou seja, 30 bpm e ainda para mais alcançar este número tantas vezes é extremamente anormal e baixo.
Achando estranho por não estar a sentir quaisquer sintomas, David considerou que estes alertas seriam um defeito do Apple Watch. Contudo, Sarah, insistiu para ele visitar um cardiologista.
David foi então ao médico e desde logo submetido a uma ressonância magnética e a um ECG para perceber o que se passava.
O Apple Watch estava certo e o risco de vida era real! A única solução de David foi aceitar a colocação de um pacemaker que lhe salvou a vida.
Ao partilhar a sua experiência, David refere que até os médicos ficaram abismados pela falta de sintomas da sua condição. Last reforça que se a esposa não lhe tivesse oferecido um Apple Watch no aniversário, ele já não estaria presente para contar a história.
David está agradecido e diz que não volta a tirar o Apple Watch do pulso a não ser que seja para carregar a bateria do mesmo.
Ainda a algumas semanas do lançamento dos novos iPhones, a Apple parece ter querido prendar os seus consumidores com a presença alargada do Apple Maps...
Vou contar-vos a história do Inglês David Last, com 54 anos, que teve a sua vida salva recentemente pelo Apple Watch. Mais uma história em que o smartwatch da gigante de Cupertino assumiu o papel principal na vida de um utilizador.
Tudo começou por altura do seu aniversário, em abril, quando a sua esposa Sarah lhe ofereceu um Apple Watch como presente. Parece que já adivinhava que ia salvar a vida do companheiro com este gesto... Pouco tempo depois de o começar a usar, David começou a ser avisado pelo relógio para um ritmo cardíaco demasiado baixo. Foi detetado que o ritmo cardíaco atingiu valores na ordem dos 30 bpm quase 3000 vezes!
Para teres uma ideia, a frequência cardíaca média para um homem adulto em repouso é tipicamente de 60 a 100bpm. Ou seja, 30 bpm e ainda para mais alcançar este número tantas vezes é extremamente anormal e baixo.
Achando estranho por não estar a sentir quaisquer sintomas, David considerou que estes alertas seriam um defeito do Apple Watch. Contudo, Sarah, insistiu para ele visitar um cardiologista.
David foi então ao médico e desde logo submetido a uma ressonância magnética e a um ECG para perceber o que se passava.
O Apple Watch estava certo e o risco de vida era real! A única solução de David foi aceitar a colocação de um pacemaker que lhe salvou a vida.
Ao partilhar a sua experiência, David refere que até os médicos ficaram abismados pela falta de sintomas da sua condição. Last reforça que se a esposa não lhe tivesse oferecido um Apple Watch no aniversário, ele já não estaria presente para contar a história.
David está agradecido e diz que não volta a tirar o Apple Watch do pulso a não ser que seja para carregar a bateria do mesmo.
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