Mac Studio M2 vs Mac Studio M1: conhece as diferenças
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A Apple anunciou recentemente, na WWDC 2023, a primeira atualização do seu computador de secretária compacto mais potente: o Mac Studio. Dotado agora unicamente de chips da família M2, como será que esta máquina profissional se sairá face à primeira geração?
CPU, GPU, Neural Engine, memória unificada e armazenamento
Enquanto a primeira geração do Mac Studio podia ser configurada com chips M1 Max e M1 Ultra, a segunda geração deu o salto natural, e nela podemos encontrar ou o M2 Max, ou o novíssimo M2 Ultra, sendo este último partilhado com o Mac Pro.
Olhando para o M2 Ultra, a Apple anuncia um incremento de velocidade de 20% no CPU, 30% no GPU e 40% no Neural Engine, quando comparado com o seu antecessor. A memória unificada máxima também aumentou, passando de 128 GB para uns impressionantes 192 GB.
Já o M2 Max é teoricamente 25% mais rápido que o M1 Max, segundo a Apple. O número de núcleos aumentou em ambos os chips da família M2.
Mac Studio M2 Max
Mac Studio M1 Max
Mac Studio M2 Ultra
Mac Studio M1 Ultra
CPU
12 núcleos
10 núcleos
24 núcleos
20 núcleos
GPU
Até 38 núcleos
Até 32 núcleos
Até 76 núcleos
Até 64 núcleos
Neural Engine
16 núcleos
16 núcleos
32 núcleos
32 núcleos
Memória unificada
Até 96 GB
Até 64 GB
Até 192 GB
Até 128 GB
Armazenamento SSD
Até 8 TB
Até 8 TB
Até 8 TB
Até 8 TB
A gigante da maçã afirma que o M2 Ultra é o processador mais poderoso do mercado destinado a um computador pessoal. E é bem provável que assim seja, dado que é capaz de lidar simultaneamente com até 22 streams de vídeo 8K ProRes, o que até para os menos entendidos na área é algo que impressiona.
Portas e conectividade
O novo modelo mantém exatamente o mesmo conjunto de portas e ligações que o seu antecessor: falamos de duas portas USB-C ou Thunderbolt 4 frontais, que fazem parelha com um leitor de cartões SDXC, e na traseira é possível encontrar quatro portas Thunderbolt 4, uma ethernet 10 Gb, duas USB-A, uma HDMI, um jack de áudio 3,5 mm, e a ligação do cabo de energia.
As semelhanças externas ocultam melhorias internas no Bluetooth, que é agora 5.3, e no wi-fi, que passa a ser 6E. No Mac Studio com M2 Ultra é possível ligar até oito monitores 4K, seis monitores 6K ou três 8K, enquanto que em todos os outros o máximo são cinco monitores, divididos entre quatro 6K mais um 4K.
Design, dimensões e conteúdo da caixa
Neste aspeto não há nada a destacar: a primeira e a segunda gerações deste computador partilham o mesmo design, as mesmas dimensões e até a mesma cor, prateado.
Dentro da embalagem de venda apenas encontramos a habitual documentação, o Mac Studio e o respetivo cabo de alimentação. Ligar esta máquina a um monitor irá necessitar de um ou vários cabos extra, assim como a interação com a mesma obrigará à compra de um teclado e rato a isso dedicados.
Preço e conclusão
A versão base do Mac Studio, com chip M2 Max, começa nos 2449€; já o modelo de topo, com M2 Ultra, vê o seu preço iniciar-se nos 4899€. Ambos são valores base, que aumentam conforme se selecionem especificações superiores, naturalmente.
A menos que os proprietários de Mac Studios da família M1 estejam, neste momento, perante a necessidade urgente de maior performance, devem manter-se com as máquinas atuais. Afinal, estamos perante autênticas estações de trabalho profissionais, cuja obsolescência não ocorre assim tão facilmente.
Porém, se realmente, por qualquer motivo, a performance extra dos modelos atuais é uma mais valia que rapidamente faz valer o investimento, não há como não se ficar bem servido com o Mac Studio com M2, principalmente se estivermos a falar da versão Ultra. Importa relembrar que este chip é o mesmo que equipa o novíssimo Mac Pro, o que por si só demonstra as suas valências.
No final a escolha é sempre do utilizador e, seja ela qual for, será sempre acertada desde que feita com consciência e baseada nas premissas corretas.
Ainda a algumas semanas do lançamento dos novos iPhones, a Apple parece ter querido prendar os seus consumidores com a presença alargada do Apple Maps...
A Apple anunciou recentemente, na WWDC 2023, a primeira atualização do seu computador de secretária compacto mais potente: o Mac Studio. Dotado agora unicamente de chips da família M2, como será que esta máquina profissional se sairá face à primeira geração?
CPU, GPU, Neural Engine, memória unificada e armazenamento
Enquanto a primeira geração do Mac Studio podia ser configurada com chips M1 Max e M1 Ultra, a segunda geração deu o salto natural, e nela podemos encontrar ou o M2 Max, ou o novíssimo M2 Ultra, sendo este último partilhado com o Mac Pro.
Olhando para o M2 Ultra, a Apple anuncia um incremento de velocidade de 20% no CPU, 30% no GPU e 40% no Neural Engine, quando comparado com o seu antecessor. A memória unificada máxima também aumentou, passando de 128 GB para uns impressionantes 192 GB.
Já o M2 Max é teoricamente 25% mais rápido que o M1 Max, segundo a Apple. O número de núcleos aumentou em ambos os chips da família M2.
A gigante da maçã afirma que o M2 Ultra é o processador mais poderoso do mercado destinado a um computador pessoal. E é bem provável que assim seja, dado que é capaz de lidar simultaneamente com até 22 streams de vídeo 8K ProRes, o que até para os menos entendidos na área é algo que impressiona.
Portas e conectividade
O novo modelo mantém exatamente o mesmo conjunto de portas e ligações que o seu antecessor: falamos de duas portas USB-C ou Thunderbolt 4 frontais, que fazem parelha com um leitor de cartões SDXC, e na traseira é possível encontrar quatro portas Thunderbolt 4, uma ethernet 10 Gb, duas USB-A, uma HDMI, um jack de áudio 3,5 mm, e a ligação do cabo de energia.
As semelhanças externas ocultam melhorias internas no Bluetooth, que é agora 5.3, e no wi-fi, que passa a ser 6E. No Mac Studio com M2 Ultra é possível ligar até oito monitores 4K, seis monitores 6K ou três 8K, enquanto que em todos os outros o máximo são cinco monitores, divididos entre quatro 6K mais um 4K.
Design, dimensões e conteúdo da caixa
Neste aspeto não há nada a destacar: a primeira e a segunda gerações deste computador partilham o mesmo design, as mesmas dimensões e até a mesma cor, prateado.
Dentro da embalagem de venda apenas encontramos a habitual documentação, o Mac Studio e o respetivo cabo de alimentação. Ligar esta máquina a um monitor irá necessitar de um ou vários cabos extra, assim como a interação com a mesma obrigará à compra de um teclado e rato a isso dedicados.
Preço e conclusão
A versão base do Mac Studio, com chip M2 Max, começa nos 2449€; já o modelo de topo, com M2 Ultra, vê o seu preço iniciar-se nos 4899€. Ambos são valores base, que aumentam conforme se selecionem especificações superiores, naturalmente.
A menos que os proprietários de Mac Studios da família M1 estejam, neste momento, perante a necessidade urgente de maior performance, devem manter-se com as máquinas atuais. Afinal, estamos perante autênticas estações de trabalho profissionais, cuja obsolescência não ocorre assim tão facilmente.
Porém, se realmente, por qualquer motivo, a performance extra dos modelos atuais é uma mais valia que rapidamente faz valer o investimento, não há como não se ficar bem servido com o Mac Studio com M2, principalmente se estivermos a falar da versão Ultra. Importa relembrar que este chip é o mesmo que equipa o novíssimo Mac Pro, o que por si só demonstra as suas valências.
No final a escolha é sempre do utilizador e, seja ela qual for, será sempre acertada desde que feita com consciência e baseada nas premissas corretas.
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